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quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Energia Eólica e seus beneficios

      Além de ser uma energia inesgotavel. A energia eólica é preserva recurso hidráulicos e não emite gases tóxicos. Além disso ela é totalmente renovável e muito eficiente. Muitos fazendeiros ja adotaram essa fonte de energia, é claro quem em lugares com bastante ventos e principalmente no litoral.
      Aproximadamente 1 % a 3 % da energia do Sol que chega à terra é convertido em energia eólica. Isto é aproximadamente 50 a 100 vezes mais energia da que é convertida na biomassa por todas as plantas na Terra através da fotossíntese. A maior parte desta energia eólica pode ser encontrada em altas altitudes, onde ocorrem as velocidades de vento contínuas de mais de 160 km/h . Eventualmente, a energia eólica é convertida pela fricção em calor difuso ao longo da superfície e atmosfera da Terra.
      No Rio Grande do Sul temos apenas um usina eólico que esta situada em Osório, com 75 torres  de 98 metros cada uma.
      O parque tem uma capacidade instalada estimada em 150 MW (energia capaz de atender uma cidade de 700 mil habitantes), sendo a maior usina eólica da América Latina. O fator de capacidade médio dos parques eólicos de Osório é de 34%, o que significa dizer que ele produz, em média, 34% da capacidade total instalada. A média mundial deste fator é de 30%.
   



Abaixo uma foto do parque eolico de osorio






Para voces terem uma idea do tamanho desses aerogeradores, em anexo outra foto com dois mecanicos consertandoa-a.



    É claro que também existem alguma preocupaçãoes ambientais.
    A energia eólica oferece uma alternativa viável e económica a centrais convencionais em muitas áreas do país. O vento é um combustível limpo; as quintas eólicas não produzem nenhum ar ou poluição de água porque nenhum combustível é queimado.

    As desvantagens ambientais mais sérias para as máquinas eólicas podem ser o seu efeito negativo em populações de pássaros selvagens e o impacto visual na paisagem. Para alguns, as pás brilhantes dos moinhos de vento no horizonte são uma mancha branca; para outros, são uma bela alternativa às centrais convencionais.

NOMES: Ana Carolina, Bruna, Gabriel Vieira e Thais.

sábado, 13 de agosto de 2011

Classificação da Poluição aquática


A água é poluída por um grande ramo de produtos, podendo ser dividida pelas suas características:
Poluição pontual, onde o foco de poluição facilmente identificável como emissora de poluentes, como no caso de águas residuais, industriais, mistos ou de minas.
Como poluição difusa, onde não existe propriamente um foco definido de poluição, sendo a origem difusa, tal como acontece nas drenagens agrícolas, águas pluviais e escorrimento de lixeiras.
Os contaminantes, pode ser classificados como:
Agentes fisicos
  • Orgânicos (biodegradaveis ou persistentes):Proteínasgordurashidratos de carbonoCerassolventes entre outros.
  • Inorgânicos: Ácidosalcooistóxicossais solúveis ou inertes.
Agentes quimicos
  • Radioatividade, Calor, Modificação do sistema terrestre, através de movimentação de terras ou similares.
Agentes Biológicos
As coliformes são um bioindicador normalmente utilizado na análise da qualidade microbiológica da água, embora não seja uma real causa de doenças. Outras vezes microrganismos encontrados nas águas de superfície, que têm causado problemas para a saúde humana incluem:
  • Microscópicos, como VírusBactériasProtozoáriosHelmintos (platelmintos e nematelmintos), Algas
  • Macroscópicos, como animais e plantas não pertencentes ao habitat natural em sobre-exploração

Nomes: Henrique, Matheus Goularte e Matheus Wegner

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Pilhas e baterias: Materiais tóxicos e poluentes


Com o desenvolvimento das cidades, a população mundial cresceu aceleradamente. Os bens de consumo tiveram de ser produzidos em grande escala e foi assim que, há mais ou menos 250 anos, surgiram às primeiras fábricas. Com elas, o homem fez uma nova revolução – a Revolução Industrial – e mudou totalmente a face do planeta. Mas essa reviravolta fez uma vítima: o meio ambiente.
Pilhas e as baterias são como uma pequena usina portátil, que transforma energia química em energia elétrica. Podem se apresentar sob várias formas (cilíndricas, retangulares, botões, etc.) conforme a finalidade a que se destinam. Elas possuem determinadas substâncias químicas que, quando reagem entre si, produzem energia elétrica, ou seja, fazem funcionar o radinho, o relógio, o celular, o brinquedo, etc.
O problema é que essas substâncias químicas presentes nas pilhas e baterias são ALTAMENTE TÓXICAS, e podem fazer mal à homens e animais. Por isso, elas vêm se tornando o centro das atenções dos ecologistas e da sociedade como um todo.
Uma pilha comum contém pelo menos três metais pesados: zinco, chumbo e manganês. A pilha alcalina contém ainda o mercúrio. Além dos metais pesados, as pilhas e baterias possuem ainda elementos químicos perigosos, como o cádmio, cloreto de amônia e negro de acetileno.
Elas não emitem radioatividade – mas, mesmo assim, constituem um lixo perigoso à natureza e à saúde humana. O maior problema são as pilhas fabricadas com grandes quantidades de metais pesados como cádmio, mercúrio, chumbo e seus compostos. Essas substâncias são altamente tóxicas algumas até cancerígenas, de efeito cumulativo no organismo – e, dependendo da concentração, podem causar, a longo prazo, complicações respiratórias e renais. Misturadas ao lixo doméstico em aterros comuns, elas contaminam o solo, lençóis de água subterrâneos e lavouras. A situação melhorou um pouco nos últimos tempos, pois vêm sendo produzidas pilhas com menores concentrações desses metais – como as alcalinas, cujos resíduos são bem menos tóxicos para o ambiente. Em compensação, a lei que deveria nos proteger desses venenos não é cumprida.
Trata-se de uma resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), em vigor desde julho de 2000. Ela estabelece como responsabilidade dos fabricantes e importadores a coleta de pilhas usadas, para que tenham destinação adequada: aterros industriais especiais para resíduos químicos perigosos. Esses aterros consistem de valas com diversas camadas de impermeabilização para evitar vazamentos. São também equipados com sistemas de tratamento para gases e líquidos. No entanto, apenas 10% dos aterros brasileiros obedecem a essas condições. E, apesar da resolução do Conama, pouquíssimos pontos de coleta de pilhas foram instalados no país.

Postagem referente ao mês de julho.

Nomes: Jhonatan, Lucas, Gabriel Manzke